Há mais de um mês que ando no carro com dois CDs que não me canso de ouvir:
- Viviane, da própria. Agradável, solto, com um toque europeu;
- Lisboa, uma compilação (a primeira, aliás) da Lisboa Records. Intenso, pleno de emoção.
Entretanto, ontem fui assistir a um espectáculo no Pequeno Auditório (muito simpático, por sinal) do Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra - o projecto "Sal". Gostei. Vai passar a ser, certamente, mais um CD que não me vou cansar de ouvir...
E o que é que estes três elementos têm em comum?
Fazem parte de uma sonoridade para a qual venho despertando: a musicalidade vincadamente portuguesa. Com o fado sempre à espreita e aquela dualidade que nos caracteriza, de colocar a alegria e a tristeza de mãos dadas, com a inevitável pontinha de nostalgia e saudade.