Interrompo este longo e preguiçoso silêncio para deixar o testemunho da noite que passei ontem (nem que seja para mim própria): fiquei com o coração cheio...
Paulinho Braga na bateria, Jaques Morelenbaum no violoncelo, Daniel Jobim no piano e Paulo Jobim na guitarra: a nata da nata na Bossa reunida numa "Banda Nova" ali, no palco, à minha frente.
Uma "banda mitológica", como lhe chamou a Marisa Monte, também em palco.
E claro, não fosse o espetáculo dela, a muito nossa Carminho.
A música de Tom Jobim sentida e trabalhada com tons lusitanos: sensibilidade, poesia, ritmo, uma pitada de alegria e muita, muita emoção.
Sem falar do talento. Com simplicidade e humildade.
Sublime.
sexta-feira, dezembro 01, 2017
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