Não conhecia e fui atraída para o seu espectáculo apenas com uma ponta de melodia ouvida num anúncio na rádio: seduziu-me por completo. E, ao vivo, não me deixou ficar nada mal.
Nada mal mesmo…
De gestos longos e voz lânguida, com uma presença envolvente, divertida, cativante.
A juntar à linha das minhas preferidas:
a incontornável e inigualável arte de Billie Holliday
o alegre swing de Ella Fitzgerald
a perturbante e magnética angústia na voz de Elis Regina
a sedutora maturidade de Patricia Barber
a terna inocência de Lisa Ekdhal
a doce irreverência de Silje Nergaard
a bela surpresa que foi a musicalidade de Barbara de Dominicis, dos Cabaret Noir
a leve e fresca China Forbes, dos Pink Martini
ah! e, at last but not least, a suave tranquilidade de Madeleine Peyroux
E isto sem contar com algumas das saborosas vozes brasileiras que me deleitam com interpretações de jazz/bossa-nova e com as excelentes vozes que temos por terras Lusas
Cada vez gosto mais de Jazz no Feminino
Fica aqui um cheirinho:
Para quem queira saber mais (e escutar): http://www.melodygardot.com/